A importância da mitologia – Parte 3

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Terceira e última parte sobre a importância de descobrir o mito que vivenciamos

Jung viu os arquétipos como padrões de comportamento instintivo que estavam contidos no inconsciente coletivo.

O inconsciente coletivo é a parte do inconsciente que não é individual, mas universal, com conteúdos e maneiras de comportamento que são mais ou menos os

mesmos em toda parte e em todos os indivíduos.

Jean, a autora do livro e que é psicóloga comenta sobre a importância de saber para lidar com cada paciente “o fato de conhecer qual deusa se fazia presente  profundava minha compreensão dos acontecimentos mais dramáticos.”

Na prática, como é o dia a dia?

Ela prepara as refeições para ele. Faz o que ele gosta, é claro, mais do que aquilo que ela prefere?

Isso porque ela é uma boa mulher que proporciona boas

refeições (Hera), é motivada por sua natureza maternal a tomar conta dele (Deméter), faz o que agrada a ele (Perséfone), ou procura ser atraente para ele (Afrodite).

Cada um dos arquétipos também se expandiu e pode proporcionar às mulheres:

a) insight quanto à natureza e padrão de suas próprias reações a perdas

b) potencial para o crescimento através do sofrimento que é inerente a cada um desses três arquétipos de deusas.

As mulheres que são direcionadas por uma dessas três deusas devem aprender a resistir, porque fazer cegamente o que lhes dizem Afrodite, Deméter ou Hera pode afetar adversamente a vida de uma mulher.

Não poderia deixar de recomendar esse livro maravilhoso que é “As deusas e a mulher” para se aprofundarem melhor nesse assunto.

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